quinta-feira, 20 de maio de 2010

ANÁLISE DO TEXTO: DESAFIOS DOS DIREITOS HUMANOS NA ATUALIDADE

"A desvalorização do mundo humano aumenta na razão direta do aumento de valor do mundo das coisas." Karl Marx - Manuscritos

         O primeiro pressuposto dessa questão requer a compreensão do conceito de indivíduo, que esteve no momento originário da temática dos direitos humanos.
         Quando pensamos nesta afirmação faz-se necessário a investigação sobre o conceito de indivíduo e sua evolução no decorrer dos tempos. Para tal como professora do ensino de Filosofia, deixo aberta esta questão para discussão, a partir das postagens de questões levantadas, pelos alunos das turmas de 9º Ano (81 e 82). Profª Suzane

sexta-feira, 14 de maio de 2010

No Brasil o grupo ‘’ os mutantes ‘’ , formada por Rita Lee e os irmãos Arnaldo e Sergio Batista, seguem o caminho da contracultura e afastavam-se da ostentação do vestuário da jovem guarda , em busca de uma viajem psicodélica.

A moda passou a ser as roupas antes reservadas ás classes operárias e camponesas, como os jeans americanos, o básico da moda de rua. Nas butiques chiques a moda étnica estava presente nos casacos afegãos, fulares indianos, túnicas floridas e uma série de acessórios da nova moda, tudo Kitsch , Retrô e Pop.
Toda a rebeldia dos anos 60 culminaram em 1968. O movimento estudantil explodiu e tomou conta das ruas em diversas partes do mundo e contestava a sociedade , seus sistemas de ensino e a cultura em diversos aspectos , como a sexualidade , os costumes , a moral e a estética.
Talvez o que mais tenha caracterizado a juventude dos anos 60 tinha sido o desejo de se rebelar , a busca por liberdade de expressão e liberdade sexual





O que era moda nos anos 60: a linha era reta, futurista, geométrica e erótica, pois grande parte do corpo aparecia desnuda. Se no início a moda era comportada, rapidamente absorveu os movimentos jovens que ditam a mini-saia, incorporados no Brasil pela jovem guarda. As saias encurtaram mais que nunca, bem acima do joelho, e diminuíram até o tamanho da “Hot pants”, shortinho que virou mania na época.


 
 
 
 
 
 
 
 
MODA DÉCADA DE 60
 
 
 
 
 
 
 
 
                                                     A Década de 60

                               A década da Explosão Musical no Brasil

ainda sob o efeito dos " ANOS DOURADOS".
Os ternos e os chapéus se foram, e uns após outros surgiram os talentos musicais da MPB.
Roberto Carlos deu inicio ao ritmo alucinante do ie ie ie que preenchia as tardes de domingo dos nossos adolescentes .
Ao mesmo tempo, os jovens brasileiros
deliravam com os Festivais de MPB da TV Record, onde a cada dia apareciam talentos diferentes, que por serem tantos seria impossível enumerá-los aqui,mas os veremos e ouviremos através das músicas que aqui vamos apresentar .
Esta foi também a era " Vinicius de Morais "e todos os seus seguidores que se uniram para nos brindar com o que vamos ouvir e ver no decorrer desta década de 60.



            ANOS 60
 
 
 
 
 
 
 
 
 
                                                                                                                                   
 
                                           
 
 
 
 
 
 
                           



Mayara Quines , Gabriel P , Thainá Mello, Amanda Alves T:82


quinta-feira, 13 de maio de 2010

Entrevistas sobre a nossa escola

1ª entrevista: Diretora Carla


1)Desde que ano está na escola?

Desde o dia 20/03/1987

2) Mudou muita coisa durante esses anos?

O espaço físico aumentou, professores e funcionários mudaram e continuam mudando, os trabalhos pedagógicos,PPP,o regimento e o logo da escola mudaram também.

3)Lembra de algum acontecimento marcante?

A inauguração do prédio administrativo, e a inauguração do 1º laboratório de informática.

4)Como era a aparência da escola?

Era só o prédio do corredor e a quadra velha que era de chão batido.

5)Tinha os recursos para um estudo melhor  como temos hoje?

Não tinha recursos, só por volta de 1995 que começou a evoluir na área da informática e na biblioteca.

6)Porque houve a mudança do aumento de séries,e como ocorreu?

Por necessidade á pedido da comunidade.O CEJA era um projeto que tinha na escola á noite que proporcionava aula para jovens e adultos que trabalhavam durante o dia,mas infelizmente teve que terminar por falta de alunos,e muitos custos.

7)Uma frase que defina a escola:

Lugar de alegria, convivência, conhecimento, troca de experiências enfim, espaço motivado para realização de um trabalho motivado para a vida

 
2ª Entrevista: Professora Tatiana:


1)Desde que ano está aqui?

1997.

2)Mudou muita coisa durante esses anos?

Evolução na educação e no aspecto físico da escola.

3)Lembra de algum acontecimento marcante?

A inauguração da informática, mas pouco depois houve um assalto onde levaram alguns computadores, depois demorou a conseguir tê-los novamente.

4)Como era a aparência da escola?Mudou muito?

Era precário, o prédio administrativo era uma casa de madeira velha, e havia apenas a quadra de chão batido e o prédio do corredor.

5)Tinha recursos para um estudo melhor como temos hoje?

Evoluiu na informática e a biblioteca no sentido de estrutura e conteúdo.

6)Porque houve a mudança do aumento de séries,e como ocorreu?

Devido á demanda da comunidade, por necessidade.

7)Uma frase que defina a escola:

A escola é a base para a educação.




3ª entrevista: Professora Zanza.


1)Desde que ano está aqui?

Desde 2002.

2)Mudou muita coisa durante esses anos?

Não

3)Lembra de algum acontecimento marcante?

Vários, um marcante foi a morte da professora Aldelina.

4)Como era a aparência da escola?Mudou muito?

Mudou o refeitório, a quadra, mudou bastante, a pintura das salas.

5)Tinha os recursos para um estudo melhor como temos hoje?

Tinha, mas não tanta como temos hoje em dia.

6)Porque houve a mudança do aumento de séries,e como ocorreu?

Por uma lei federal, foi por obrigação.

7)Uma frase que defina a escola:

“Sonho que se sonha só,é só um sonho, sonho que se sonha junto,é realidade”.


4ª entrevista: Professora Ana Lúcia

1)Desde que ano está na escola?

Desde 1988.

2)Mudou muita coisa durante esses anos?

Mudou muito, as pessoas se tornaram mais humanas, solidárias.O aspecto físico e a educação também mudaram.

3)Lembra de algum acontecimento marcante?

O primeiro grupo de dança tradicional que foi classificado no concurso de invernadas estudantis do CTG Esteio da Tradição, por volta de 1992 e 1993.

4)Como era a aparencia da escola?Mudou muito?

Era horrivel.Era conhecida como Grupo Escolar Flôres da Cunha.

5)Tinha os recursos para um estudo melhor com temos hoje?

Biblioteca sempre teve, mas melhorou, e a informática antigamente não tinha, só por volta de 1995 e 1996

6)Porque houve a mudança do aumento de séries e como ocorreu?

Pela vasta procura de alunos e pelo aumento da comunidade. As ruas era barro, depois calçamento, e depois asfalto, e isso foi mudando com os  anos.

7)Uma frase que defina a escola:

Espaço de mútua aprendizagem.




Dhara,Claudia,Larissa ,Dionatan Pinto.        T:82
                                                       Cinema no Brasil 1961
“Vou contar uma história Na verdade e imaginação Abra bem os seus olhos Pra escutar com atenção É coisa de Deus e o Diabo Lá nos confins do sertão”

O filme “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha, tem a cara do Brasil. Não o Brasil que as classes médias e altas estão acostumadas a ver, mas um Brasil miserável, um país que tem fome.
“Assim, mal dividido, esse mundo anda errado Que a Terra é do homem, não é de Deus nem do Diabo”



Um pouco sobre o filme Deus e o diabo na terra do sol –Glauber Rocha:

Manuel é um vaqueiro que viaja com as vacas do Coronel Antônio Moraes, com o intuito de que elas cheguem salvas no seu destinatário. Como recompensa, receberia algumas cabeças bovinas. Algumas vacas acabam por morrer no caminho e, chegada a hora da partilha, Manuel leva um “cano” do Coronel, pois este diz que os animais que morreram foram justamente os do vaqueiro. O protagonista mata Antônio Moraes e foge com sua esposa, Rosa, junto com um cortejo que acompanha um negro que diz ser São Sebastião (no filme, ele representa a figura de Deus). O povo acredita cegamente nesse homem, que prega um discurso totalmente revolucionário, dizendo que um mundo com tanta diferença econômica só poderia estar errado.
A igreja, percebendo que o falso santo movimentava o povo para uma revolução no âmbito social e econômico, encomenda sua morte para um jagunço matador de cangaceiro, Antônio das Mortes. Indiretamente, o próprio governo é que encomenda tal morte, já que a igreja é regida pelos interesses do Estado.

A todo tempo, Rosa diz a Manuel para deixar Sebastião e partir para ganhar a vida, mas o protagonista hesita entre sua esposa e sua fé, até que chega a conclusão de que ela está possuída pelo demônio e decide “lavar sua alma” (por sugestão de Sebastião) com o sangue de uma criança. Rosa se aproveita de uma distração de Sebastião e o mata.
Essa primeira parte do filme nos mostra a miséria do sertão e a fome, dois temas que se encontram no âmago do Brasil e se fazem muito presentes na obra de Glauber. Também mostra a alienação de um povo medíocre, sem nada de concreto construído em sua base, que se deixa levar por um enganador que diz ter parte com Deus.
Antônio das Mortes chega ao Monte Santo (onde se encontram Sebastião e seus seguidores) e encontra o falsário morto. Decide então matar todo o seu povo, com o pensamento de que tais pessoas sofreriam menos mortas do que vivas.
Na segunda parte do filme, Manuel e Rosa são guiados por um cego até Corisco, o último cangaceiro vivo (representando o Diabo). O protagonista entra para o cangaço e inicia uma nova luta, mas ironicamente, com o mesmo objetivo revolucionário da luta anterior – acabar com o governo que apóia a diferença econômica entre classes. Deus e Diabo unidos numa mesma causa.
Rosa, que não gosta nem um pouco da cega luta do marido, encontra consolo na esposa de Corisco, numa cena em que lhe entrega a flor de um cactos, e a outra lhe entrega um lenço. Ambas se acariciam num movimento alusivo a uma quase-homossexualidade.
“Quem matou Sebastião foi a mão do ciúme, Rosa matou a fé de Manuel.”
Manuel finalmente percebe que, por mais que compartilhe da causa, aquele luta não é dele. Ele não acha certo fazer justiça com derramamento de sangue. Mas agora ele não tem mais saído. Antônio das Mortes está a caminho (junto com as  tropas do governo) para matar Corisco, e Manuel é sua única ajuda para escapar vivo.

Glauber nos mostra como os nossos conceitos de bem e mal são mutáveis quando Corisco (que antes era o Diabo) se transforma na representação de Deus, e Antônio das Mortes, um mero jagunço, representa o Satanás.
Num inteligente discurso de Corisco, é mostrada a dualidade que a política do Brasil vivia naquele momento (1964). A dúvida entre a arma e o rosário (mas trazendo para o nosso contexto, a dúvida entre a guerrilha e a manifestação pacífica, o protesto).
Rosa beija Corisco, demonstrando sua vontade de que ele vença. Logo depois Antônio das Mortes o mata.
Nessa parte, nos é presenteada a fantástica cena final, em que Rosa e Manuel são mostrados fugindo, em travelling, num plano geral que abrange e revela toda a idéia de sertão mostrada no filme: seco, infértil, quente e miserável. Eles correm ao som dos versos musicados: “Sertão vai virar mar e o mar virar sertão” (essa frase é muito falada durante todo o filme).
Thaina Mello, Mayara Quines , Amanda Alves , Gabriel Paczkowski
T: 82

Artes no Brasil: Teatro Arena anos 60

Teatro de Arena

História

Teatro de Arena foi fundado na cidade de São Paulo, em 1953, como uma alternativa à cena teatral da época. A intenção de um dos seus fundadores, o ator e diretor teatral José Renato, advindo da primeira turma da Escola de Arte Dramática de São Paulo era apresentar produções de baixo custo, em contraposição ao tipo de teatro que se via praticado pelo TBC – Teatro Brasileiro de Comédia. Após dois anos de atuação em espaços improvisados, a sala da Rua Theodoro Baima, no centro da cidade, em frente a Igreja da Consolação, uma garagem adaptada, foi inaugurada em (1955).

Montagens nos anos 60
 1960 Fogo Frio', de Benedito Ruy Barbosa, direção de Boal.
 1960 Revolução na América do Sul, de Augusto Boal, direção de José Renato.
 1961 O Testamento do Cangaceiro, de Francisco de Assis, outra direção de Boal.
 1962 Os Fuzis da Senhora Carrar, de Bertolt Brecht, direção de José Renato
 1962 A Mandrágora, de Maquiavel, direção de Augusto Boal.
 1964 O Tartufo, de Molière.
 1965 Arena Conta Zumbi, de Boal e Guarnieri, com música de Edu Lobo.
 1967-68 Arena Conta Tiradentes, também de Boal e Guarnieri
 1968 Primeira Feira Paulista de Opinião, evento organizado por Augusto Boal no Teatro Ruth Escobar.
 1968 McBird, de Bárbara Garson, direção de Boal, também no palco do Teatro Ruth Escobar.
 1968 Duas montagens malogradas no palco do Arena: O Círculo de Giz Caucasiano, de Bertolt Brecht e La Moschetta, de Angelo Beolco.
 1969 A Resistível Ascensão de Arturo Ui, de Bertolt Brecht.

Processo de desintegração
Foi na excursão carioca de Eles Não Usam Black-Tie que Oduvaldo Vianna Filho e Milton Gonçalves saem da companhia e fundam, em 1961, o movimento dos CPCs - Centros Populares de Cultura, junto à União Nacional dos Estudantes - UNE. O próximo a romper com o Arena foi o diretor José Renato, que mudou-se para o Rio de Janeiro em 1962 para assumir a direção do TNC – Teatro Nacional de Comédia. É após as mal sucedidas experiências de 1968 e 1969 que Gianfrancesco Guarnieri desliga-se do Teatro de Arena, deixando a tarefa nas mãos de Augusto Boal.
O Arena fecha suas portas como companhia em 1972 e o espaço é comprado pelo extinto SNT – Serviço Nacional de Teatro, no ano de 1977. A partir dos anos 1990 e com o nome de Teatro Experimental Eugênio Kusnet, a velha sala da Rua Teodoro Baima abriga elencos de pesquisa da linguagem teatral que vêm somar-se à efervescência cultural daquela região (Praça Roosevelt e adjacências).

Importância do teatro na época
Foi a chegada de um jovem ator, egresso do Teatro Paulista do Estudante, que salvou o Arena – prestes a fechar suas portas por questões econômicas. Esse jovem ator e dramaturgo, apesar de italiano, tinha sérias convicções sobre o teatro que se deveria fazer no Brasil. O ano era 1958, a peça Eles Não Usam Black-Tie e o jovem autor, Gianfrancesco Guarnieri. O sucesso de Black-Tie, mais de um ano em cartaz, abriu espaço para o surgimento de um movimento que constituiu-se no Seminários de Dramaturgia, que tinha por objetivo revelar e expor a produção de novos autores brasileiros. Daí, destacaram-se: Oduvaldo Vianna Filho (o Vianninha) e Flávio Migliaccio entre outros.
Augusto Boal, recém chegado dos Estados Unidos, foi o diretor e dramaturgo central neste processo. A partir daí, além de buscar uma dramaturgia nacional, passou a incentivar a nacionalização dos clássicos. Nessa fase o Arena passa a contar com a colaboração assídua de Flávio Império na criação de cenários e figurinos.

                  Gabriel Paczkowski, Mayara Quines , Amanda Alves , Thaina Mello T: 82

A Literatura do Brasil anos 60

                           A Produção dos anos 60


Produção contemporânea deve ser entendida como as obras e movimentos literários surgidos nas décadas de 60 e 70 e que refletiram um momento histórico caracterizado inicialmente pelo autoritarismo, por uma rígida censura e enraizada autocensura. Seu período mais crítico ocorreu entre os anos de 1968 e 1978, durante a vigência do Ato Institucional nº 5 (AI-5). Tanto que, logo após a extinção do ato, verificou-se uma progressiva normalização no país.

As adversidades políticas, no entanto, não mergulharam o país numa calmaria cultural. Ao contrário, as décadas de 60 e 70 assistiram a uma produção cultural bastante intensa em todos os setores.

Na poesia, percebe-se a preocupação em manter uma temática social, um texto participante, com a permanência de nomes consagrados como Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto e Ferreira Gullar, ao lado de outros poetas que ainda aparavam as arestas em suas produções.

Visual - O início da década de 60 apresentou alguns grupos em luta contra o que chamaram "esquemas analítico-discursivos da sintaxe tradicional". Ao mesmo tempo, esses grupos buscavam soluções no aproveitamento visual da página em branco, na sonoridade das palavras e nos recursos gráficos. O sintoma mais importante desse movimento foi o surgimento da Poesia Concreta e da Poesia Práxis. Paralelamente, surgia a poesia "marginal", que se desenvolve fora dos grandes esquemas industriais e comerciais de produção de livros.

No romance, ao lado da última produção de Jorge Amado e Érico Veríssimo, e das obras "lacriminosas" de José Mauro de Vasconcelos ("Meu pé de Laranja-Lima", "Barro Blanco"), de muito sucesso junto ao grande público, tem se mantido o regionalismo de Mário Palmério, Bernardo Élis, Antônio Callado, Josué Montello e José Cândido de Carvalho. Entre os intimistas, destacam-se Osman Lins, Autran Dourado e Lygia Fagundes Telles.

Na prosa, as duas décadas citadas assistiram à consagração das narrativas curtas (crônica e conto). O desenvolvimento da crônica está intimamente ligado ao espaço aberto a esse gênero na grande imprensa. Hoje, por exemplo, não há um grande jornal que não inclua em suas páginas crônicas de Rubem Braga, Fernando Sabino, Carlos Heitor Cony, Paulo Mendes Campos, Luís Fernando Veríssimo e Lourenço Diaféria, entre outros. Deve-se fazer uma menção especial a Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto), que, com suas bem humoradas e cortantes sátiras político-sociais, escritas na década de 60, tem servido de mestre a muitos cronistas.

O conto, por outro lado, analisado no conjunto das produções contemporâneas, situa-se em posição privilegiada tanto em qualidade quanto em quantidade. Entre os contistas mais significativos, destacam-se Dalton Trevisan, Moacyr Scliar, Samuel Rawet, Rubem Fonseca, Domingos Pellegrini Jr. e João Antônio.

                                                      Poesia concreta


Os Mutantes

Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba oh
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba
Bat Macumba ê ê, Bat Macum
Bat Macumba ê ê, Batman
Bat Macumba ê ê, Bat
Bat Macumba ê ê, Ba
Bat Macumba ê ê
Bat Macumba ê
Bat Macumba
Bat Macum
Batman
Bat
Ba
Bat
Bat Ma
Bat Macum
Bat Macumba
Bat Macumba ê
Bat Macumba ê ê
Bat Macumba ê ê, Ba
Bat Macumba ê ê, Bat
Bat Macumba ê ê, Batman
Bat Macumba ê ê, Bat Macum
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba oh
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá
Bat Macumba ê ê, Bat Macumba obá!


                                              A Importância da literatura

No Brasil, até o início dos anos de 1960, a leitura de textos literários era considerada uma obrigação natural por parte de professores e de alunos, não havendo quem questionasse o sentido do ato de ler.

A década de 60 trouxe uma importante universalização e democratização do ensino, permitindo que outras classes - que não apenas as privilegiadas - tivessem acesso ao saber. Estes novos atores sociais, no entanto, provinham de um mundo sem livros e com referências culturais muito pobres. E antes que a tradição de leitura se incorporasse às suas existências, foram atraídos pela poderosa indústria cultural que se implementava na mesma época. Esta indústria, centrada na tevê e no disco, conquistou, de imediato, consideráveis parcelas da população recém-alfabetizada. As necessidades de lazer, entretenimento e informação - que todo indivíduo escolarizado possui - foram preenchidas por estes meios audiovisuais. E a leitura perdeu a guerra pela audiência, convertendo-se numa espécie de atividade refinada de alguns poucos nostálgicos.

                                       Alguns escritores:

Ferreira Gullar;

Ferreira Gullar (José Ribamar Ferreira), nasceu no dia 10 de setembro de 1930, na cidade de São Luiz, capital do Maranhão, quarto filho dos onze que teriam seus pais, Newton Ferreira e Alzira Ribeiro Goulart.

É nomeado, em 1961, com a posse de Jânio Quadros, diretor da Fundação Cultural de Brasília. Elabora o projeto do Museu de Arte Popular e inicia sua construção. Revê sua postura poética, até então muito marcada pelo experimentalismo, e passa a não atuar nos movimentos de vanguarda. Fica no cargo até outubro/61.



"E que a minha loucura seja perdoada.

Porque metade de mim é amor,

e a outra metade...

também’’

‘’Uma parte de mim

é todo mundo:

outra parte é ninguém:

fundo sem fundo.



uma parte de mim

é multidão:

outra parte estranheza

e solidão.



Uma parte de mim

pesa, pondera:

outra parte

delira.



Uma parte de mim

é permanente:

outra parte

se sabe de repente.



Uma parte de mim

é só vertigem:

outra parte,

linguagem.



Traduzir-se uma parte

na outra parte

- que é uma questão

de vida ou morte -

será arte?’’
(Ferreira Gullar)

Chico Buarque:

Chico Buarque, nome artístico de Francisco Buarque de Hollanda (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1944), é um músico, dramaturgo e escritor brasileiro. Filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda, iniciou sua carreira na década de 1960.

Musicou as peças Morte e vida severina e o infantil Os Saltimbancos. Escreveu também várias peças de teatro, entre elas Roda Viva, Gota d'Água, Calabar , Ópera do malandro e alguns livros: Estorvo, Benjamim, Budapeste e Leite Derramado.
(Chico Buarque)
Chico Buarque sempre se destacou como cronista nos tempos de colégio; seu primeiro livro foi publicado em 1966, trazendo os manuscritos das primeiras composições e o conto Ulisses, e ainda uma crônica de Carlos Drummond de Andrade sobre A Banda
(Livro Estorvo de Chico Buarque.Primeiro romance do compositor, aclamado pela crítica como a grande revelação de nossa literatura. A campainha insiste, o olho mágico altera o rosto atrás da porta e o narrador inicia uma trajetória obsessiva, pela qual depara com situações e personagens estranhamente familiares. Narrado em primeira pessoa, Estorvo se mantém constantemente no limite entre o sonho e a vigília, projeções de um desespero subjetivo e crônica do cotidiano. E o olho mágico que filtra o rosto do visitante misterioso talvez seja a melhor metáfora da visão deformada com que o narrador, e o leitor com ele, seguirá sua odisséia.)

Jorge Amado;


Filho de João Amado de Faria e de D. Eulália Leal, Jorge Amado de Faria nasceu no dia 10 de agosto de 1912, na fazenda Auricídia, em Ferradas, distrito de Itabuna - Bahia. O casal teve mais três filhos: Jofre (1915), Joelson (1920) e James (1922).

Por unanimidade, é eleito, no dia 6 de abril de 1961, em primeiro escrutínio, para a cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras, que pertencia a Otávio Mangabeira. No mesmo mês estréia na Tv Tupi do Rio de Janeiro a adaptação de "Gabriela" feita por Antônio Bulhões de Carvalho e com direção de Maurício Sherman; no papel¬título da novela está Janete Vollu de Carvalho e no de Nacib, Renato Consorte. A Metro Goldwin Mayer compra os direitos de adaptação para o cinema de "Gabriela". Com o dinheiro, Jorge adquire um terreno em Rio Vermelho, então na periferia de Salvador, e começa a construir lá uma casa. Anos depois, o escritor recompraria do estúdio americano os direitos do romance. Ele assegura que não se lembra mais de nenhum dos valores negociados com a Metro. A posse na ABL acontece no dia 17 de julho; lá Jorge Amado é recepcionado por Raimundo Magalhães Jr. Saí "Os velhos marinheiros", livro que comporta as novelas "A morte e a morte de Quincas Berro Dáguá" e "A completa verdade sobre as discutidas aventuras do comandante Vasco Moscoso de Aragão, capitão de longo curso". É eleito membro do Conselho da Presidência do Pen Club do Brasil. O presidente Juscelino Kubitschek convida-o para ser embaixador do Brasil na República Árabe Unida; o escritor recusa o convite. Homenagens no Rio, na Bahia e em outros estados por seus 30 anos de atividade literária; sua editora, a Martins, lança um livro alusivo à data. A revista francesa Les Temps Modernes publica a tradução de "A morte e a morte de Quincas Berro Dágua".
(A bola e o goleiro.A deliciosa história de uma bola de futebol e um goleiro frangueiro)
(Jorge Amado)



Nomes: Camila Balardin, Charline Schossler, José Gabriel e Renata Carvalho.

Esportes no Brasil anos 60: BASQUETE

Em 1961,o Clube dos Bogres foi registrado na Federação Paulista de Basquetebol,e passou a ser o representante Francano nos campeonatos estaduais,onde deu início a trajetória de títulos.Sérgio realiza 294 jogos,obteve 225 vitórias e 69 derrotas,conquistando 37 títulos de campeão,9 de vice e um de 3° lugar.





Hianka,Fabiane,Nathália Sanchez,Natália Bohn   T:82

Política no Brasil anos 60: Conflitos e ditadura militar.

Governo João Goulart














O anúncio das Reformas de Base inflamou as tensões políticas que tomaram conta do Governo João Goulart.

Após a renúncia de Jânio Quadros, os militares tentaram vetar a chegada do vice-presidente João Goulart ao posto presidencial. Tendo sérias desconfianças sobre a trajetória política de Jango, alguns membros das Forças Armadas alegavam que a passagem do cargo colocava em risco a segurança nacional. De fato, vários grupos políticos conservadores associavam o então vice-presidente à ameaçadora hipótese de instalação do comunismo no Brasil.
Com isso, diversas autoridades militares ofereceram uma carta ao Congresso Nacional reivindicando a extensão do mandato de Ranieiri Mazzilli, presidente da Câmara que assumiu o poder enquanto Jango estava em viagem à China. Inicialmente, esses militares se manifestavam à realização de novas eleições para que a possibilidade de ascensão de Jango fosse completamente vetada. No entanto, outros políticos e militares, como o Marechal Lott, eram a favor do cumprimento das regras políticas.
Foi nesse contexto que várias figuras políticas da época organizaram a chamada “Campanha da Legalidade”, onde utilizavam dos meios de comunicação para obter apoio à posse de João Goulart. Entre outros políticos destacamos Leonel Brizola, cunhado do vice-presidente, participou efetivamente do movimento. Paralelamente, sabendo das pressões que o cercavam, Jango estendeu sua viagem realizando uma visita estratégica aos EUA, como sinal de sua proximidade ao bloco capitalista.
Com a possibilidade do golpe militar enfraquecida por essas duas ações, o Congresso Nacional aprovou arbitrariamente a mudança do regime político nacional para o parlamentarismo. Dessa maneira, os conservadores buscavam limitar significativamente as ações do Poder Executivo e, conseqüentemente, diminuir os poderes dados para Jango. Foi dessa forma que, em 7 de setembro de 1961, João Goulart assumiu a vaga deixada por Jânio Quadros.
A instalação do parlamentarismo fez com que João Goulart não tivesse meios para aprovar suas propostas políticas. Mesmo assim, elaborou um plano de governo voltado para três pontos fundamentais: o desenvolvimento econômico, o combate à inflação e a diminuição do déficit público. No entanto, o regime parlamentarista impedia que as questões nacionais fossem resolvidas por meio de uma consistente coalizão política.
O insucesso do parlamentarismo acabou forçando a antecipação do plebiscito que decidiria qual sistema político seria adotado no país. Em 1963, a população brasileira apoiou o retorno do sistema presidencialista, o que acabou dando maiores poderes para João Goulart. Com a volta do antigo sistema, João Goulart defendeu a realização de reformas que poderiam promover a distribuição de renda por meio das chamadas Reformas de Base.
Em março de 1964, o presidente organizou um grande comício na Central do Brasil (Rio de Janeiro), onde defendia a urgência dessas reformas políticas. Nesse evento, foi presenciada a manifestação de representações e movimentos populares que apoiavam incondicionalmente a proposta presidencial. Entre outras entidades aliadas de Jango, estavam a União Nacional dos Estudantes (UNE), as Ligas Camponesas (defensoras da Reforma Agrária) e o Comando Geral dos Trabalhadores (CGT).
O conjunto de ações oferecidas por João Goulart desprestigiava claramente os interesses dos grandes proprietários, o grande empresariado e as classes médias. Com isso, membros das Forças Armadas, com o apoio das elites nacionais e o apoio estratégico norte-americano, começaram a arquitetar o golpe contra João Goulart. Ao mesmo tempo, os grupos conservadores realizaram um grande protesto público com a realização da “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”.
A tensão política causada por manifestações de caráter tão antagônico foi seguida pela rebelião de militares que apoiavam o golpe imediato. Sob a liderança do general Olympio de Mourão filho, tropas de Juiz de Fora (MG) marcharam para o Rio de Janeiro com claro objetivo de realizar a deposição de Jango. Logo em seguida, outras unidades militares e os principais governadores estaduais do Brasil endossaram o golpe militar.
Dessa maneira, o presidente voltou para o Rio Grande do Sul tentando mobilizar forças políticas que poderiam deter a ameaça golpista. Entretanto, a eficácia do plano engendrado pelos militares acabou aniquilando qualquer possibilidade de reação por parte de João Goulart. No dia 4 de abril de 1964, o Senado Federal anunciou a vacância do posto presidencial e a posse provisória de Rainieri Mazzilli como presidente da República. Foram dados os primeiros passos para a ditadura militar no Brasil.

Matheus, Gian, Pablo, John Allan.

Histórico da nossa Escola

 A escola foi criada no dia 18 de maio de 1961 pelo prefeito da época que era o Sr.Galvani Dornelles Guedes , com o propósito de ter o estudo básico incompleto. Com o passar dos anos por demanda e necessidade da comunidade a escola adquiriu o estudo básico completo que é da pré-escola até a 8ª série (9º ano). Hoje é dirijida pela Sra.Carla Bertotto. O nome da escola também foi recentemente mudado para Centro Municipal de Educação Básica Flôres da Cunha.






Nomes:Dhara Beatriz,Cláudia Bitencourt,Larissa Borba e Dionathan Pinto.      T:82

Esportes no brasil nos anos 60: NATAÇÃO

Em 1961 Manoel dos Santos nadador do clube de regatas Guanabaras, estabeleceu o novo recorde mundial de 100 metros em 53,6 segundos.





Hianka,Natália Bohm,Nathália Sanchez,Fabiane     T:82

Esportes anos 60: TÊNIS

Em 1961 , Esther Bueno a tenista teve hepatite , mais ainda assim venceu o Aberto da Itália e foi vice-campeã de duplas em Roland Garros.

Hianka,Fabiane,Nathalia Sanchez,Natália Bohm.             T:82

Política no Brasil anos 60: Jânio Quadros.

                                                                                                              
Jânio da Silva Quadros foi um político que veio depois Juscelino Kubitschek. Nasceu em 25 de janeiro de 1917, e morreu em 16 de fevereiro de 1992. Em 31 de janeiro de 1961, tomou posse da presidência do Brasil assessorado por João Goulart, o vice-presidente eleito.
Político populista foi considerado símbolo da reforma política e da justiça social. Em seu mandato, agiu de forma firme contra a inflação e aos maus resultados da burocracia. Criticou fortemente o governo de Kubitschek atribuindo a ele a inflação, o nepotismo, a má administração pública bem como uma grande dívida externa.
Criou uma nova política que firmava relações internacionais, não permitia intervenção externa à política, criou reservas indígenas, destruiu o câmbio que beneficiava apenas alguns grupos econômicos, proibiu a utilização do lança-perfume bem como o uso de biquíni em concursos de miss transmitidos pela televisão e ainda as brigas de galo.
Em 25 de agosto de 1961, Jânio Quadros renunciou o poder deixando toda a população assustada com sua atitude. Acredita-se que tal renúncia era apenas um tipo de encenação para que o Parlamento lhe oferecesse liberdade governamental além do apoio do exército brasileiro. O Congresso, ao contrário do que Jânio Quadros esperava, aceitou prontamente sua renúncia que daria a João Goulart a sua sucessão. Em 1964, teve seus direitos políticos cassados pelos militares e quatro anos depois foi desterrado em Corumbá-MS.
Em 1974, teve seus direitos políticos novamente habilitados, mas somente voltou à vida pública em 1985, quando se candidatou à prefeitura de São Paulo, derrotando Fernando Henrique Cardoso e Eduardo Suplicy. Após três derrames cerebrais, Jânio Quadros faleceu em 16 de fevereiro de 1992, em São Paulo.




  


Gian, Matheus, Pablo, John Allan T: 82
                                                    

Artes no Brasil: Artes plásticas anos 60.

A principal tendência obstrata passa a ser o informalismo, Fisica e Gestual. Entre os principais artistas são: Flávio Shiró, Emanuel Araújo e Mario Bomi.
A nova figuração usa imagens dos meios de comunicação para produzir uma arte!
Na época a produção das artes plásticas e o contexto politico brasileiro foi feito pelo golpe Militar de março de 1964. A analise das questões artisticas com os seus desodobramentos no campo social, elegeu como local privilegiado de investigação os anos de 1964 e 1970.
As interseções entre a arte e a politica foram evidenciados no posicionamento critico dos artistas, dado nos progamas estabelecidos pelas exposições da arte e num projeto de vanguarda nacional engojada. Foi a impotância das artes plásticas dos anos 60!


Amanda , Mayara,Thainá,Gabriel  Turma: 82
Governo João Goulart








O anúncio das Reformas de Base inflamou as tensões políticas que tomaram conta do Governo João Goulart.

Após a renúncia de Jânio Quadros, os militares tentaram vetar a chegada do vice-presidente João Goulart ao posto presidencial. Tendo sérias desconfianças sobre a trajetória política de Jango, alguns membros das Forças Armadas alegavam que a passagem do cargo colocava em risco a segurança nacional. De fato, vários grupos políticos conservadores associavam o então vice-presidente à ameaçadora hipótese de instalação do comunismo no Brasil.



Com isso, diversas autoridades militares ofereceram uma carta ao Congresso Nacional reivindicando a extensão do mandato de Ranieiri Mazzilli, presidente da Câmara que assumiu o poder enquanto Jango estava em viagem à China. Inicialmente, esses militares se manifestavam à realização de novas eleições para que a possibilidade de ascensão de Jango fosse completamente vetada. No entanto, outros políticos e militares, como o Marechal Lott, eram a favor do cumprimento das regras políticas.



Foi nesse contexto que várias figuras políticas da época organizaram a chamada “Campanha da Legalidade”, onde utilizavam dos meios de comunicação para obter apoio à posse de João Goulart. Entre outros políticos destacamos Leonel Brizola, cunhado do vice-presidente, participou efetivamente do movimento. Paralelamente, sabendo das pressões que o cercavam, Jango estendeu sua viagem realizando uma visita estratégica aos EUA, como sinal de sua proximidade ao bloco capitalista.



Com a possibilidade do golpe militar enfraquecida por essas duas ações, o Congresso Nacional aprovou arbitrariamente a mudança do regime político nacional para o parlamentarismo. Dessa maneira, os conservadores buscavam limitar significativamente as ações do Poder Executivo e, conseqüentemente, diminuir os poderes dados para Jango. Foi dessa forma que, em 7 de setembro de 1961, João Goulart assumiu a vaga deixada por Jânio Quadros.



A instalação do parlamentarismo fez com que João Goulart não tivesse meios para aprovar suas propostas políticas. Mesmo assim, elaborou um plano de governo voltado para três pontos fundamentais: o desenvolvimento econômico, o combate à inflação e a diminuição do déficit público. No entanto, o regime parlamentarista impedia que as questões nacionais fossem resolvidas por meio de uma consistente coalizão política.



O insucesso do parlamentarismo acabou forçando a antecipação do plebiscito que decidiria qual sistema político seria adotado no país. Em 1963, a população brasileira apoiou o retorno do sistema presidencialista, o que acabou dando maiores poderes para João Goulart. Com a volta do antigo sistema, João Goulart defendeu a realização de reformas que poderiam promover a distribuição de renda por meio das chamadas Reformas de Base.



Em março de 1964, o presidente organizou um grande comício na Central do Brasil (Rio de Janeiro), onde defendia a urgência dessas reformas políticas. Nesse evento, foi presenciada a manifestação de representações e movimentos populares que apoiavam incondicionalmente a proposta presidencial. Entre outras entidades aliadas de Jango, estavam a União Nacional dos Estudantes (UNE), as Ligas Camponesas (defensoras da Reforma Agrária) e o Comando Geral dos Trabalhadores (CGT).



O conjunto de ações oferecidas por João Goulart desprestigiava claramente os interesses dos grandes proprietários, o grande empresariado e as classes médias. Com isso, membros das Forças Armadas, com o apoio das elites nacionais e o apoio estratégico norte-americano, começaram a arquitetar o golpe contra João Goulart. Ao mesmo tempo, os grupos conservadores realizaram um grande protesto público com a realização da “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”.



A tensão política causada por manifestações de caráter tão antagônico foi seguida pela rebelião de militares que apoiavam o golpe imediato. Sob a liderança do general Olympio de Mourão filho, tropas de Juiz de Fora (MG) marcharam para o Rio de Janeiro com claro objetivo de realizar a deposição de Jango. Logo em seguida, outras unidades militares e os principais governadores estaduais do Brasil endossaram o golpe militar.



Dessa maneira, o presidente voltou para o Rio Grande do Sul tentando mobilizar forças políticas que poderiam deter a ameaça golpista. Entretanto, a eficácia do plano engendrado pelos militares acabou aniquilando qualquer possibilidade de reação por parte de João Goulart. No dia 4 de abril de 1964, o Senado Federal anunciou a vacância do posto presidencial e a posse provisória de Rainieri Mazzilli como presidente da República. Foram dados os primeiros passos para a ditadura militar no Brasil.

Esportes no Brasil anos 60 : BOXE

No Boxe o brasileiro Éder Jofre conquista o titulo mundial dos pesos galo pela National Boxing Asociation (Associação Nacional de Boxe).


Hianka,Fabiane,Nathalia Sanchez,Natália Bohm.          T:82

Esportes no Brasil anos 60: Futebol no Brasil.

O Brasil se consagrou no esporte na década de 60 tendo campeões em varias modalidades.No futebol os campeões foram:  no campeonato gaúcho do ano de 1961 foi o Esporte Clube Internacional.No campeonato paranaense o campeão foi o Esporte Clube Comercial.O Brasil foi o bicampeão da copa de 1962 no Chile.


Hianka,Fabiane,Nathalia Sanchez ,Natália Bohm .   T:82

Politica internacional anos 60-- GUERRA FRIA



A Guerra Fria, que teve o inicio após a 2ª Guerra Mundial,onde os EUA e URSS disputam a hegemonia política, econômica e militar no mundo,gerando conflitos em outros países. Jon Kennedy Presidente dos EUA (regime presidencialista),o contrário do URSS (parlamentarista).


Após a 2ª Guerra Mundial ocorre a união das comunidades européia,tendo como membros: Bélgica, França, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Alemanha Ocidental, Dinamarca, Irlanda, Reino Unido, Espanha , Portugal, Alemanha Oriental, Áustria, Suíça, Finlândia, Malta, Chipre, Eslovênia, Estônia, Letônia, Polônia, Ituana, República Checa, Eslováquia, Hungria, Romênia e Bulgária.

Politicamente isto tudo acarretou que em 27 de junho de 1961 o governo neerlandês toma a iniciativa de apresentar uma proposta que defende a revisão dos tratados de Roma e de Paris, mediante a adoção de uma convenção que institui um conselho único das comunidades e uma alta comissão européia (fusão dos executivos). A assembléia parlamentar e as duas comissões são consultadas acerca da proposta, mas a fusão dos executivos é prosseguida, nesta fase devido a divergências entre os estados-membros quanto do âmbito da reforma.

Em 31 de junho a Irlanda apresenta o seu pedido oficial de adesão as comunidades européias.

Entre 9-10 de agosto do mesmo ano, o Reino Unido e a Dinamarca apresentam o seu pedido oficial de adesão as comunidades européias.

Em setembro entra em vigor o primeiro regulamento relativo a livre circulação dos trabalhadores.

De 20-21 de novembro a realização, em Estraburgo (França), de um colóquio das instituições da comunidade econômica européia. São debatidos os temas da transição da primeira para a segunda fase do mercado comum e a associação com os territórios ultramarinos.

A Europa neste período passa por uma série de transformações políticas, o mundo está apreensivo.




Denilson, Rafael Menezes, Tiago Colissi, Dionatan. T: 81

ENTREVISTAS!

A escola com seus 49 anos, vivenciou muitos momentos com seus alunos. Pais, amigos, vizinhos, pessoas que hoje tem muita história para contar que foram vividas contagiosamente dentro de nossa escola atual. Dentre esses motivos, procuramos saber mais e procuramos todas essas pessoas que já estudaram ou trabalharam aqui um dia e conseguimos as seguintes informações através de uma entrevista cheia de curiosidades. Vejam algumas das seguintes perguntas realizadas:


Quanto tempo você estudou ou trabalhou na escola?
    1 ano na 8ª série de noite. (MÃE)
O que gostava mais e o que menos gostava na escola?
    a merenda era ótima, mais tinha muitas bagunça. (MÃE)
Em que ano estudaste na escola?
    1999 "Meu filho era pequeno ainda" (MÃE)
Como era a escola em sua época?
    pavilhões velhos, algumas salas de madeira. (MÃE)
Qual sua matéria preferida?
    Ciências  ( ALUNA )
O que não mudou na escola?
    Algumas situações mesmo que pareçamvelhas como desconforto ou conflitos de professor/aluno . alunos fazem parte da vida social da escola, afinal são sujeitos diferentes tentando conviver... isto implica em adotar posturas e regras que mexem com cada um e são fundamentais no processo ensino-aprendizagem, Isso não muda mesmo, e é bom que seja assim! ( PROFESSORA).



CONCLUSÃO: a escola muda fisicamente, tumultuadamente. Pessoas entram, saem mas a escola é sempre desse jeito que tem o dever e a qualidade de ser bem vista! Uma escola humilde; quando pensamos que todos irão nos desmoralizar eles apenas nos ensinam como é a realidade, como é a vida! quando sair desta escola, vamos deixar aqui nossas infâncias muito bem vividas; cada segundo!
Agradecemos a todos que participaram de nossa entrevista, aos pais, aos alunos, aos professores, aos funcionários, todos! obrigada :)
ass: Ana Caroline, Maicon oliveira, Alickson Alois & Daniella Letícia.

Esportes do mundo anos 60 : OLIMPIADAS DE VERÃO DE 68 !

Os jogos olímpicos de 1968 foi na cidade do México, e pela primeira vez na America latina. A altitude de 2,300m acima do nível do mar, acabou gerando muitas controversas sobre os danos que o ar poderiam causar nos atletas. E realmente acabou gerando muito desempenho nas provas de resistência e longa distancia como o ciclismo, a natação e a maratona. Mas em compensação e a maratona. Mas em compensação ajudou para que fossem feitos muitos recordes mundiais e olímpicos.


Juliana, Carlos Henrique, Vinicius e Alan. T: 81

Esportes do mundo anos 60 : FUTEBOL !

Copa do mundo de 62 : Em 1962 houve a sétima copa do mundo disputada no Chile, 56 países participaram das eliminatórias e só dezesseis participaram da copa. O Brasil campeão da copa anterior estava ameaçado pelos outros países como a URSS e a Hungria .

Copa do mundo de 66 :
A copa de 1966 foi a oitava edição da competição, foi sediada na Inglaterra para celebrar o centenário da competição do futebol, foi um ano muito bom já que a Inglaterra foi campeão e foi a primeira sede a vencer o torneio.


Início da Taça Libertadores da América :
Em 1959, a mais importante competição sul-americana de futebol, copa libertadores da America, foi criada. Os primeiros clubes a participar dos libertadores foram: campeões da argentina (san Lorenzo de almagro), Bolívia (Jorge wilstermann), Brasil (Bahia), Chile (universidade), Colômbia(millonarios), Paraguai (Olímpia)e Uruguai (Peñarol).



Juliana, Carlos Henrique, Vinicius e Alan. T: 81

Literatura no Mundo - Anos 60

Literatura Anos 60

Literatura: Arte de compor escritos, em prosa ou verso, de acordo com os princípios teóricos ou práticos.
A literatura nos anos 60 eram muitos romances históricos que descreviam o cotidiano. O autor que ganhou o premio nobel de literatura de 1961 Ivo Andrić (1892-1975), nascido na Iugoslávia.
Ivo Andrić foi autor de muitas frases de reflexão como estas:
If people would know how little brain is ruling the world, they would die of fear.
Tradução: Se as pessoas soubessem o quão pouco cérebro está governando o mundo, eles morreriam de medo.
Well, I am not afraid of the humans, but of what is inhuman in them.
Tradução: Bem, eu não tenho medo dos seres humanos, mas do que é desumano neles.


Jack Kerouac em foto de 1956




Origem: Lowell, Massachusetts

País de nascimento: Estados Unidos

Nascimento: 12 de março de 1922

Morte: 21 de Outubro de 1969 (47 anos)




Gênero: Poeta, Escritor

Movimento: Geração Beat

Obra-prima: On the Road



Outro autor de grande importância , neste período, foi Jean-Paul Sartre, também foi ganhador do Nobel de Literatura 1964.Algumas frases de Jean-Paul Charles Aymard Sartre, mais conhecido como Jean-Paul Sartre:
* Nunca se é homem enquanto se não encontra alguma coisa pela qual se estaria disposto a morrer.
* Um amor, uma carreira, uma revolução: outras tantas coisas que se começam sem saber como acabarão.
* Todos os homens têm medo. Quem não tem medo não é normal; isso nada tem a ver com a coragem.
* Detesto as vítimas quando elas respeitam os seus carrascos.
* O homem não é nada mais do que aquilo que faz a si próprio.
* Cada homem deve inventar o seu caminho.
* És livre, escolhe, ou seja: inventa.

















Thiago Mattei
Rafael Duarte Prass
Kethlin da Silva Rodrigues

Esportes no mundo anos 60: FORMULA 1

Esportes protótipos (primeiro exemplar) :
Na década de 60, no mesmo dia das corridas de fórmula 1, eram disputadas provas de formula 2 e 3,turismo e esportes protótipos.

Phil Hill- campeão da formula 1 em 61:
Hill foi o primeiro norte-americano campeão da categoria e,mesmo longe das pistas nunca perdeu o contato com as pistas e com a Ferrari.


Juliana, Carlos Henrique, Vinicius e Alan. T: 81

Artes do mundo: ARTES PLASTICAS!

A década de 1960 é marcada pela velocidade das vanguardas artísticas,que tem New York como capital cultural do século XX.Dentre as manifestações artísticas como Minimalismo,Op. arte,Arte Cinética,Novo realismo e Tropicália,a Pop Arte surgida na Inglaterra,mas apropriada e difundida pelos nortes americanos foi a vanguarda mais decisiva da década.Sem programa preestabelecido,sem manifesto,ultilizando-se do repertório do cotidiano do consumo e da cultura de massa,foi rapidamente transformada em tendência internacional.Isso mostrou o poder cultural dos americanos.O desafio aos policias e os protestos dos estudantes nas ruas de Paris foi um marco que desencadeou movimentos de contestação,em vários países,revoltas e guerrilhas urbanas.Estudantes,artistas e intelectuais ocupam as ruas,fazem passeatas.A contra cultura,a revolução cultural.Os artistas plásticos abandonam os museus,as galerias,saem da solidão dos ateliês e se misturam na multidão.A arte passa a ser exposta nas ruas das grandes cidades.

Willian T:81

Esportes do mundo anos 60: TENIS

Na década de 1950 a 1960, ate a década de 1950, a frança, a Grã-Bretanha e os estados unidos dominaram o tênis mundial. Depois, porem, a Áustria passou a deter os principais títulos no setor masculino. Entre 1950 e 1967, a equipe australiana venceu por 17 vezes a copa Davis. Outros grandes tenistas desse período foram o espanhol Manoel Santana, O norte-americano Stam Smith, a australiana Margareth Smith, a brasileira Maria Ester Bueno e a norte-americana Bilie Jean King. Dois fatores confluíram para a ampla popularidade do tênis na segunda metade do século XX: na década de 1960 a abertura dos principais torneios as profissionais e amadores; e mais tarde a cobertura pelas redes de televisão desses torneios.



Juliana, Carlos Henrique, Vinicius e Alan. T: 81

Esporte no mundo anos 60: NATAÇAO!

Vasco Naia representou a associação de natação de Aveiro, e foi campeão nos 200m bruços. Ele venceu seu maior rival, o Jose Manoel Fonseca por apenas 4 segundos de diferença e ainda teve que competir com outro nadador de beira mar, o Oscar Agostinho da Costa que se classificou em 4º lugar. Vasco Naia quebrou um recorde internacional estabelecido em 1940 pelo acadêmico Luis Pais Fidalgo .



Juliana, Carlos Henrique, Vinicius e Alan. T: 81